Professor Rogilson Rodrigues

O Presidente do Sindicato dos Químicos de Barcarena - SindQuímicos Antonio Gaspar O Gastão, aprontou mais uma com os trabalhadores da Hydro Alunorte em Barcarena-Pará durante processo do Acordo Coletivo. Se já não bastasse a aprovação de uma proposta que passou longe dos anseios dos trabalhadores, ainda foram surpreendidos com um desconto assistencial em seus contracheques que não haviam autorizados e nem sabiam que ia ocorrer. Sabemos que a estrutura sindical no Brasil é mantida pelos trabalhadores, através de três contribuições - A mensalidade paga pelos associados, Contribuição Sindical obrigatória descontada uma vez por ano, geralmente no mês de março e o Desconto Assistencial, colaboração efetuada após o fechamento da campanha salarial. Também chamada de taxa assistencial, este desconto é uma contribuição paga pelos membros das categorias profissionais filiados ou não à entidade sindical que os representa, após aprovada em assembléia.  O desconto assistencial é ext

“Os tribunais se transformaram em instâncias finais. Não examinam nada, não existe mais o devido processo legal. E isso não acontece só comigo. São milhares de pessoas em todo o Brasil, todos os dias, que não têm direito ao devido processo legal. Lúcio Flávio Pinto A justiça trabalhista de Abaetetuba contrariando todas as provas anexadas ao processo da Chapa 2 Valorização e Luta, que tentava anular a eleição fraudulenta do SindiQuímicos de Barcarena ocorrida no ano de 2013, através do Juiz da 2ª Vara do Trabalho de Abaetetuba Vanilson Rodrigues Fernandes, que não só não reconheceu a fraude como ainda condenou os integrantes da chapa 2 a pagar as custas do processo. Isso me fez lembrar o ocorrido com o Jornalista Lúcio Flávio Pinto, que após denunciar o empresário Cecílio do Rego Almeida, foi condenado pela Justiça do Pará, por um Juiz que assumiu por apenas um dia, o que fez o jornalista  desacreditar na justiça. Durante o processo eleitoral para a nova diretoria do SindQ

Há pessoas que sabem agradar, enquanto há outras que agradam pensando em maltratar depois. Pedro Vinícius Infelizmente mais uma vez o capital estrangeiro mostra o desrespeito e o desprezo pelos trabalhadores que através de seu suor tem feito desta empresa a maior em produção de alumina do mundo, mesmo enfrentando a cada dia o descaso e o assédio moral de seus "patrões nacionais". Dessa vez, o alvo é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA, que os noruegueses conheceram por esta banda, e que os mesmos taxam os membros deste orgão, que são contribuintes na área de segurança, como preguiçosos. No meio do ano a Hydro Alunorte demitiu sumariamente um integrante da CIPA eleito pelos trabalhadores com a alegação de que o mesmo estava desrespeitando seu chefe, no entanto não houve qualquer procedimento para apurar as denúncias e "jogaram" mais um pai de família na rua através de uma justa causa sem provas. A intenção na verdade era amedrontar os outros

Quem não dispõe de terra para fazer parcerias, pode trabalhar de empregado nos dendezais mantidos pelas empresas. A geração de empregos é outra promessa alardeada pelos governos federal e do Pará, mas também neste setor a propaganda perde o brilho perante a realidade. Como já constatado pelo Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis da Repórter Brasil , o trabalho no dendê se assemelha, em muitos aspectos, ao do corte de cana. Debaixo de um calor difícil de suportar ou de chuvas torrenciais típicas do bioma amazônico nos meses de inverno, o manejo inicial do dendezal inclui a pesada “roça” das áreas, o plantio das mudas, a aplicação constante de veneno e adubo, e a poda das palmeiras. No estágio da produção, após o quarto ano, prosseguem os tratos normais do cultivo, e adiciona-se a colheita, que inclui corte e transporte de cachos que pesam de 15 a 60 quilos, de palmeiras que medem de dois a 30 metros. O trabalho é penoso porque os cachos e folhas da palmeira de den

Emails, planilhas, fotos e denúncias de ex-gerente de segurança, que representa contra a companhia no MPF, mostram que a Vale espiona os movimentos sociais e grampeia funcionários - e até jornalistas - para defender seus interesses “Tem que deixar o buraco do rato, não pode encurralar, isso eu aprendi no Exército”. A frase crua expressa a revolta de André Luis Costa de Almeida, 40 anos, ao explicar por que decidiu revelar o que sabe sobre a área de vigilância e inteligência da Vale S.A, onde trabalhou durante oito anos – nos dois primeiros como terceirizado e depois como funcionário do Departamento de Segurança Empresarial. Ele era responsável pelo serviço de inteligência e gestor de contratos da Vale com empresas terceirizadas da área, quando foi demitido, em março de 2012. “Eu tentei conversar, mandei e-mails, nada: eles prometeram que não iam me demitir por justa causa, voltaram atrás, depois disseram que manteriam sigilo sobre o assunto mas chamaram meu novo chef

Cerca de 130 sindicalistas do estado do Pará, representando 21 categorias profissionais e de 23 entidades, da capital e do interior, participaram nos dias 7 e 8 de junho, do 3º Congresso Estadual da CTB-PA. A atividade foi realizada no auditório do IFPA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, na Av. Almirante Barroso, em Belém (PA). A abertura do evento reuniu representantes de entidades dos movimentos sociais e parlamentares, como UNE (União Nacional de Estudantes), UBES (União Brasileiras de Estudantes Secindaristas), UBM (União Basileira de Mulheres), Unegro, UJS (União da Juventude Socialista), o deputado estadual Edmilson Rodrigues, a vereadora Sandra Batista, representando a Câmara Municipal de Belém e Jorge Panzera, presidente do PCdoB Pará . Estiveram presentes ainda os presidentes de centrais sindicais Marivaldo (NCST) e Ivo Borges (Força Sindical). Eduardo Navarro, secretário de Imprensa e Comunicação representou a CTB Nacional e pela estadual os dirigen

                                                                                                                       “É graça divina começar bem. Graça maior é persistir na                                                                                                                    caminhada certa.   Mas a graça das graças é não desistir nunca.”                                                                                                                                                                                        (Dom Helder Câmara) Em respeito aos 214 trabalhadores e trabalhadoras que acreditaram que é possível um Sindicato ético e comprometido com a causa dos trabalhadores, os companheiros que formaram a chapa 2 “valorização e luta” resolveram, em reunião, pedir a intervenção do judiciário na eleição para a direção do Sindicato dos Químicos ocorrida no dia 8 de maio de 2013. As irregularidades cometidas pelos membros da chapa 1, encabeçada pela atua

Nós da Oposição Sindical Valorização e Luta - Chapa 2, denunciamos aos Trabalhadores e às trabalhadoras da Hydro Alunorte que todo o processo eleitoral para eleger a nova diretoria do Sindquímicos foi repleto de irregularidades, coação e flagrantes da utilização da máquina administrativa do sindicato pela chapa 1 , além do abuso de poder Econômico, fato determinante para o resultado eleitoral. Tais práticas autoritárias atenderam claramente a os “interesses” de “membros” da atual diretoria em detrimento à categoria.  Como podemos  confirmar a seguir:   ·          A utilização do cadastro do programa Minha Casa Minha vida às vésperas da eleição na tentativa de induzir o voto do sindicalizado (ver informativo do sindicato do dia 07-05-2013). ·          O apoio velado da empresa à chapa 1. Ex: A doação de diversos prêmios para a atual diretoria do sindicato distribuir às vésperas da eleição. ·           A contratação pelo Sindicato de serviço de filmagem e fotógrafos para re

Lutam melhor os que têm belos sonhos! No próximo dia 08 de maio, os trabalhadores e trabalhadoras vão ter a oportunidade ímpar de escolher qual o projeto de Sindicato queremos. Um projeto representado pela Chapa 1, que representa o continuísmo, de um sindicado subserviente aos interesses do Capital, que se curva e covardemente se nega a travar as lutas em defesa da manutenção e ampliação dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, de um sindicato que atua de mãos dadas com os expropriadores da nossa única propriedade que é o nosso suado trabalho e que vira as costas a quem deveria representar. O outro projeto, representada pela Chapa 2 “Valorização e Luta” , traduz o que tem de mais avançado e progressista, pois reúne companheiros forjados na luta social, companheiros que sentem na pele o resultado da atuação   irresponsável da atual gestão. Uma chapa que se propõe a devolver aos trabalhadores o que é seu de direito: o Sindicato! Principal trincheira de luta por melhores