Alunorte/NoskHidro rasga acordo de PR e penaliza trabalhadores.
Em uma atitude unilateral a empresa Alunorte/Hydro diminuiu o valor da Participação nos Resultados (PR) da equipe de eletromecânica da Gerência de Produção II(GEPRO II). Tal atitude foi tomada pelo Gerente Geral da área devido ter acontecido um acidente com um dos membros da equipe.
Acontece que no dia 13 de janeiro a empresa divulgou o resultado final da PR e ratificou no dia 20 do mesmo mês no seu jornal semanal “Alunews”, onde os trabalhadores da Gepro II garantiram um valor de 2,74 salários base pelos resultados apurados nos parâmetros setoriais e corporativos.
Ontem os trabalhadores da manutenção foram surpreendidos com a decisão do gerente geral da área informando que a PR dos mesmos seria de 2,56 salários base e alegando que devido a acidente estavam sendo penalizados com a redução do valor.
O programa PR da empresa contempla apenas o setorial que envolve toda a área e o corporativo, em nenhum momento é medido por equipes, simplesmente o gerente geral da Gepro II, com esta atitude jogou na lama todo o plano de Participação nos resultados da empresa, e com esta postura encontra uma maneira de punir os companheiros do trabalhador que em nenhum momento pediu para se acidentar. Como o trabalhador que está em São Paulo se restabelecendo do acidente vai se sentir quando ficar sabendo desta decisão da sua gerência geral? Será que não vai atrapalhar sua recuperação? A única coisa que ele precisa agora é se sentir culpado pela que aconteceu.
Sindicato se cala frente atitude unilateral de Gerente geral
O sindicato como sempre se finge de morto, e não respondem aos questionamentos dos trabalhadores, muitos são sócios da entidade e por respeito deveriam ser atendidos pelo seu presidente. Principalmente porque o programa de PR foi discutido com membros do Sindicato durante todo o ano de 2011 (ou deveria pelo menos), e foram eles que fecharam o programa sem resultados por equipes e sim por áreas.
A Oposição Sindical se solidariza com os companheiros da manutenção eletromecânica e espera que a empresa use o bom senso e não sustente esta decisão tomada pelo gerente geral da Gepro II.
A direção do Sindicato tem que entender que eles representam a classe trabalhadora e não a patronal, que a entidade é classista e que deve lutar pelo bem estar dos empregados.
Acontece que no dia 13 de janeiro a empresa divulgou o resultado final da PR e ratificou no dia 20 do mesmo mês no seu jornal semanal “Alunews”, onde os trabalhadores da Gepro II garantiram um valor de 2,74 salários base pelos resultados apurados nos parâmetros setoriais e corporativos.
Ontem os trabalhadores da manutenção foram surpreendidos com a decisão do gerente geral da área informando que a PR dos mesmos seria de 2,56 salários base e alegando que devido a acidente estavam sendo penalizados com a redução do valor.
O programa PR da empresa contempla apenas o setorial que envolve toda a área e o corporativo, em nenhum momento é medido por equipes, simplesmente o gerente geral da Gepro II, com esta atitude jogou na lama todo o plano de Participação nos resultados da empresa, e com esta postura encontra uma maneira de punir os companheiros do trabalhador que em nenhum momento pediu para se acidentar. Como o trabalhador que está em São Paulo se restabelecendo do acidente vai se sentir quando ficar sabendo desta decisão da sua gerência geral? Será que não vai atrapalhar sua recuperação? A única coisa que ele precisa agora é se sentir culpado pela que aconteceu.
Sindicato se cala frente atitude unilateral de Gerente geral
O sindicato como sempre se finge de morto, e não respondem aos questionamentos dos trabalhadores, muitos são sócios da entidade e por respeito deveriam ser atendidos pelo seu presidente. Principalmente porque o programa de PR foi discutido com membros do Sindicato durante todo o ano de 2011 (ou deveria pelo menos), e foram eles que fecharam o programa sem resultados por equipes e sim por áreas.
A Oposição Sindical se solidariza com os companheiros da manutenção eletromecânica e espera que a empresa use o bom senso e não sustente esta decisão tomada pelo gerente geral da Gepro II.
A direção do Sindicato tem que entender que eles representam a classe trabalhadora e não a patronal, que a entidade é classista e que deve lutar pelo bem estar dos empregados.
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