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Mostrando postagens de novembro, 2011

SindQuimicos e Alunorte Norsk Hydro retornam com Acordo Coletivo já reprovado por trabalhadores. Oposição Sindical faz uma análise!

O município de Barcarena abriga uma das maiores empresa de alumina do mundo. A Alunorte era uma empresa do portifólio da Vale,e que  recentemente passou a ser controlada pela norueguesa Norsk Hydro. O rito de passagem tem provocado muitas incertezas entre os operários. Até o instante ninguém sabe se vai haver reengenharia. A alteração do controle da empresa coincidiu com o processo de acordo coletivo Que tomou rumo inesperado para os negociadores da empresa, uma proposta dita de consenso entre a direção do Sindicato e a Alunorte/ Norsk Hydro, foi rejeitada pelos trabalhadores em assembléia geral. Acontece que a Alunorte ignorando a decisão da assembléia e contando com a passividade do Sindicato, principalmente do seu presidente Gaspar, resolveu endurecer a negociação e obrigou o Sindicato a colocar de novo a proposta em votação, provocando a indignação dos trabalhadores.     Para tirar algumas dúvidas buscamos entrevistar Gilvandro Santa Brígida, Bacharel e licenciado pleno em Ciênci

DIREÇÃO DO SINDIQUIMICOS SE ACOVARDA E ABANDONA TRABALHADORES

  “ É graça divina começar bem. Graça maior é persistir na caminhada certa.             Mais a graça das graças é não desistir nunca” (Dom Helder Câmara)   Os pseudos  sindicalista do  Sindiquímicos  de Barcarena, com uma atitude covarde abandonaram os trabalhadores da Alunorte/Hydro a própria sorte após estes rejeitarem a proposta da Alunorte para o fechamento do acordo Coletivo. A Direção quando sentou para negociar com a empresa nunca teve uma proposta ou se teve não discutiu com os trabalhadores, como garotos de recados se limitaram apenas a apresentar e colocar para votação a proposta da Alunorte, que todos sabemos não foi aceita. Devido a distancia que o Sindicato mantém dos trabalhadores, não conhece os seus  verdadeiros anseios deixando os empregados perdidos, sem rumo. A referência ficou a cargo da proposta fechada pelo Sindicato de Paragominas que foi infinitamente melhor que a defendida pelos pseudos Sindicalistas na frente da fábrica e principalmente a coragem de membros da

TRABALHADORES(AS) DIZEM NÃO A PROPOSTA DE CONSENSO ENTRE ALUNORTE HYDRO E SINDQUÍMICOS BARCARENA

                                 Em Assembléia realizada no dia 09 de novembro , foi rejeitada com 61% dos votos válidos a proposta apresentado pela Alunorte e defendida pela Direção do Sindicato dos Químicos de Barcarena/Pa. A participação foi bastante representativa, dos 1600 funcionários votaram 1087. A votação ocorreu durante a visita dos acionistas noruegueses (Hydro)  novos donos da empresa. Se a intenção era demonstrar para os visitantes que há um clima tranqüilo na empresa, e que os trabalhadores(as) estão satisfeitos(as), e que o Sindicato está legitimado junto à categoria, o tiro saiu pela culatra . Estava tudo acertado entre a empresa e a direção do Sindicato faltou apenas combinar com os principais atores do processo: os trabalhadores(as). No dia 10 na frente da fábrica o presidente do Sindicato, senhor Gaspar, ao invés de agradecer a participação dos trabalhadores e parabenizá-los pela atitude democrática, adotou uma postura de envergonhar o maior dos pelegos, foi

Alunorte Norsk Hydro e SindQuimicos propõem acordo coletivo que desagrada trabalhadores.

Após dois anos de espera - afinal o último acordo coletivo foi nos moldes biênio -, e apesar da expectativa de todos, pois é o primeiro na gestão Hydro, mais uma vez imperou a "ótima" relação entre empresa e sindicato. Como sempre a diretoria de Gaspar não ouviu os trabalhadores, pois já  se tornou tradição a "assembléia-voto secreto" criada por essa diretoria, onde nenhum trabalhador fala nada, somente vota em algo que já foi decidido, e o que é mais grave, é que ninguém acompanha a apuração a não ser a própria direção, tornando os resultados duvidosos. Com isso as propostas que já não satisfaziam ninguém, tornou-se ainda pior quando a Alunorte Norsk Hydro apresentou a sua, claro que  aquém dos anseios esperados. Não passava de um ingrediente para fantasiar que não havia entendimento. A diretoria de Gaspar, já desgastada pela perda de dois diretores, entre eles o secretário do sindicato Alexsandro Pantoja que hoje nem gosta de lembrar que fez parte deste grupo, enc